Percepción de los estudiantes de Odontología de la UFRGS sobre la disciplina de pacientes con necesidades especiales
PDF
XML

Palabras clave

Educación en Odontología. Atención Dental para Personas con Discapacidades. Actitud

Cómo citar

Percepción de los estudiantes de Odontología de la UFRGS sobre la disciplina de pacientes con necesidades especiales. (2019). Odontoestomatología, 21(33). https://odon.edu.uy/ojs/index.php/ode/article/view/274

Resumen

El objetivo de la presente investigación fue evaluar la percepción de los estudiantes de la Facultad de Odontología de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul, que cursaron la disciplina electiva de Atención Odontológica para Pacientes con Necesidades Especiales (PNE). Se realizó un estudio longitudinal, observacional y analítico, en el cual se aplicó un cuestionario a estudiantes que habían cursado la disciplina. El 98,4% (n=63) de los alumnos obtuvo una lección de vida con los pacientes; el 86% (n=55) se identificó con la atención odontológica a PNE; el 67,2% (n=43) no mostró interés en especializarse en el área; el 76,6% (n=49) manifestó estar preparado para realizar atención a PNE. Para 100% (n=64) de los estudiantes, la disciplina es importante y debe ser obligatoria. La disciplina les ha permitido conocer una nueva realidad y desmitificar sus miedos y preconceptos; además, los tornó profesionales con mayor empatía para atender dicha población.

PDF
XML

Referencias

1. Brasil. Decreto nº 3298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. [Internet] Diário Oficial da União. Brasilia, DF, 1999 [Acesso 2018 maio].
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm
2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (Brasil). Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Censo Demográfico 2010; p.71-89; Rio de Janeiro; 2010.
3. Toledo AO. Odontopediatria – Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Editora Premier; 2005.
4. Varellis MLZ. O paciente com necessidades especiais na odontologia – manual prático. São Paulo: Santos; 2005.
5. Marra OS. Dificuldades encontradas pelos responsáveis para manter a saúde bucal em portadores de necessidades especiais [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro (RJ): Universidade do Grande Rio, Escola de Odontologia; 2007.
6. Carvalho ML. Deficiente? Quem? Cirurgiões-dentistas ou Pacientes com necessidades especiais? Rev Em extensão. 2004; 4(1):65-71.
7. Silva ZC M, Pagnoncelli SD, Weber JBB, Fritscher AMG. Avaliação do perfil dos pacientes com necessidades especiais. Revista Odonto Ciência – Fac. Odonto/PUCRS. 2005 out/dez; 20(50):313-8.
8. Crespi VP, Ferguson FS. Approaching dental care for the developmentally disabled: a guide for the dental practicioner. The New York State Dent J. 1987; 53(2):29-32.
9. Blinkhorn AS, Kay EJ. First impressions: just what do my patients think of me? Dental Update. 1999; 26(1):16-20.
10. Fenton SJ. Universal Access: Are we Ready? Spec Care Dentist. 1993; 13:94.
11. Brasil. Ministério da educação. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. [Internet] Senado Federal, Brasília, 19 de agosto de 1997. [Acesso 2018 maio]. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf
12. Brasil. Ministério da Educação. Resolução n° CNE/ CES 3/2002 de 19 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Farmácia e Odontologia. [Internet] Diário Oficial, Brasília, 4 mar. 2002. [Acesso 2018 maio]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES032002.pdf
13. Figueiredo JR. Estratégia para a provisão de cuidados no atendimento odontológico a pacientes portadores de deficiência [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo –USP, Faculdade de Odontologia; 2002.
14. Scully C, Kumar N. Dentistry for those requiring special care. Primary Dental. 2003; 10(1):17-22.
15. Morais ABA. Verbalizações de Alunos de Odontologia sobre a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência. Psicol estud. 2006 set./dez; 11(3):607-15.
16. Gomes MJ, Caxias FP, Margon CD, Rosa RG, Carvalho RB. A percepção dos docentes do Curso de Odontologia da UFES em relação à necessidade de inclusão da disciplina denominada “Atendimento Odontológico a Pacientes Portadores de Necessidades Especiais”. Rev Bras Pesqui Saúde. 2009;11(1):33-9.
17. Ryan, G.; Toohey, S.; Hughes, C. The purpose, value and structure of the practicum in higher education: a literature review. Higher Education, 1996;31(1): 355-377.
18. Moraes ABA, Pessotti I. Psicologia aplicada à odontologia. São Paulo: Sarvier; 1985.
19. Gryst ME, Mount GJ. The use of glass ionomer in special needs patients. Aust Dent J. 1999; 44(4):268-74.
20. Marra PS, Miasato JM. A saúde bucal do paciente especial e sua relação com o nível sócio-econômico dos pais. Rev Bras Odontol. 2008; 65(1): 27-30.
21. Neves, C. Reforma e desafios da educação superior: o processo de Bolonha dez anos depois. Sociologia & Antropologia. 2011; 1 (1):181-207.
22. Amaral COF, Aquotte ANC, Aquotte LC, Parizi AGS, Oliveira A. Avaliação das expectativas e sentimentos de alunos de odontologia frente ao atendimento de pacientes com necessidades especiais. RFO Passo Fundo. 2011 mai/ago;16(2):124-9.
23. Fassina AP. Análise da disciplina de pacientes portadores de necessidades especiais na Faculdade no Brasil em 2005 [Dissertação de Mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo – USP, Faculdade de Odontologia; 2005.
24. Santos MFS, Hora IAA. Atenção odontológica a pacientes especiais: atitudes e percepções de acadêmicos de odontologia. Rev. ABENO. 2012; 12(2):207-12.
25. Ferreira SH, Suita RA, Rodrigues PH, Kramer PF. Percepção do estudante de graduação em odontologia frente ao atendimento de pessoas com deficiência. Rev ABENO. 2017;17(1):87-96.